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| Registros recuperados : 64 | |
| 37. |  | LUNZ, A. M. P.; MACHADO, M. L. C.; SALES, F. de; ARAGÃO, D. de S. Produção de mudas de Carapa Guianensis Aubl. em diferentes tamanhos de recipientes, para uso em sistemas agroflorestais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 8., 2011, Belém, PA. Sistemas agroflorestais na paisagem florestal: desafios científicos, tecnológicos e de políticas para integrar benefícios e globais: anais. Belém, PA : SBSAF : Embrapa Amazônia Oriental: UFRA : CEPLAC : EMATER : ICRAF, 2011. 6 p. 1 CD-ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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| Registros recuperados : 64 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
18/12/2012 |
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Data da última atualização: |
17/08/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
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Autoria: |
SILVA, R. de C. B. da. |
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Afiliação: |
RITA DE CÁSSIA BARBOSA DA SILVA. |
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Título: |
Germinação e desenvolvimento inicial de plântulas de melancia submetidas ao aumento do CO2, temperatura e salinidade. |
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Ano de publicação: |
2012 |
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Fonte/Imprenta: |
2012. |
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Páginas: |
88 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Horticultura Irrigada) - Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais, Juazeiro. Orientada por Bárbara França Dantas, Embrapa Semiárido. |
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Conteúdo: |
Nos últimos anos, tem se observado uma grande preocupação com a resposta das culturas agrícolas ao aquecimento global. Essas mudanças climáticas são motivo de grande preocupação mundial e referem-se à variação do clima em escala global ou regional, em função do aumento da concentração de CO2 na atmosfera, e também do aumento da temperatura que provoca a salinização dos solos, principalmente no Nordeste brasileiro. O objetivo deste trabalho foi gerar conhecimentos fisiológicos sobre a germinação e crescimento inicial de plântulas de melancia sob diferentes condições de estresses. O trabalho foi dividido em dois experimentos utilizando-se as cultivares de melancia Charleston Gray, Fairfax e Crimson Sweet. No primeiro experimento foram avaliadas as alterações fisiológicas e bioquímicas das sementes de melancia submetidas ao estresse salino. No segundo avaliaram-se a interação entre diferentes temperaturas e concentrações de CO2 na germinação e desenvolvimento inicial de plântulas de melancia. Para o estresse salino foram utilizadas as condutividades elétricas de 0,0; 2,0; 4,0; 6,0; 8,0 e 10,0 dS.m-1. No segundo experimento foram utilizadas diferentes concentrações de CO2 (360 e 550ppm) e três condições de temperatura diurna/noturna (26/20, 29/23 e 32/26°C). De acordo com todas as variáveis analisadas, foi possível observar uma redução do vigor das sementes de melancia com o aumento da condutividade elétrica. As condições previstas para aumento de CO2 e temperaturas atmosféricas não prejudicou a produção de mudas das cultivares de melancia, porém esse ganho, talvez não seja compensatório diante desse cenário de mudanças climáticas globais. MenosNos últimos anos, tem se observado uma grande preocupação com a resposta das culturas agrícolas ao aquecimento global. Essas mudanças climáticas são motivo de grande preocupação mundial e referem-se à variação do clima em escala global ou regional, em função do aumento da concentração de CO2 na atmosfera, e também do aumento da temperatura que provoca a salinização dos solos, principalmente no Nordeste brasileiro. O objetivo deste trabalho foi gerar conhecimentos fisiológicos sobre a germinação e crescimento inicial de plântulas de melancia sob diferentes condições de estresses. O trabalho foi dividido em dois experimentos utilizando-se as cultivares de melancia Charleston Gray, Fairfax e Crimson Sweet. No primeiro experimento foram avaliadas as alterações fisiológicas e bioquímicas das sementes de melancia submetidas ao estresse salino. No segundo avaliaram-se a interação entre diferentes temperaturas e concentrações de CO2 na germinação e desenvolvimento inicial de plântulas de melancia. Para o estresse salino foram utilizadas as condutividades elétricas de 0,0; 2,0; 4,0; 6,0; 8,0 e 10,0 dS.m-1. No segundo experimento foram utilizadas diferentes concentrações de CO2 (360 e 550ppm) e três condições de temperatura diurna/noturna (26/20, 29/23 e 32/26°C). De acordo com todas as variáveis analisadas, foi possível observar uma redução do vigor das sementes de melancia com o aumento da condutividade elétrica. As condições previstas para aumento de CO2 e temperaturas atmosféricas... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Estresse abiotico; Estresse salino; Estresse térmico. |
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Thesagro: |
Germinação; Melancia; Mudança Climática; Semente. |
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Thesaurus NAL: |
Watermelons. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/72458/1/rita-de-cssia-2012.pdf
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Marc: |
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520 $aNos últimos anos, tem se observado uma grande preocupação com a resposta das culturas agrícolas ao aquecimento global. Essas mudanças climáticas são motivo de grande preocupação mundial e referem-se à variação do clima em escala global ou regional, em função do aumento da concentração de CO2 na atmosfera, e também do aumento da temperatura que provoca a salinização dos solos, principalmente no Nordeste brasileiro. O objetivo deste trabalho foi gerar conhecimentos fisiológicos sobre a germinação e crescimento inicial de plântulas de melancia sob diferentes condições de estresses. O trabalho foi dividido em dois experimentos utilizando-se as cultivares de melancia Charleston Gray, Fairfax e Crimson Sweet. No primeiro experimento foram avaliadas as alterações fisiológicas e bioquímicas das sementes de melancia submetidas ao estresse salino. No segundo avaliaram-se a interação entre diferentes temperaturas e concentrações de CO2 na germinação e desenvolvimento inicial de plântulas de melancia. Para o estresse salino foram utilizadas as condutividades elétricas de 0,0; 2,0; 4,0; 6,0; 8,0 e 10,0 dS.m-1. No segundo experimento foram utilizadas diferentes concentrações de CO2 (360 e 550ppm) e três condições de temperatura diurna/noturna (26/20, 29/23 e 32/26°C). De acordo com todas as variáveis analisadas, foi possível observar uma redução do vigor das sementes de melancia com o aumento da condutividade elétrica. As condições previstas para aumento de CO2 e temperaturas atmosféricas não prejudicou a produção de mudas das cultivares de melancia, porém esse ganho, talvez não seja compensatório diante desse cenário de mudanças climáticas globais.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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